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  • Foto do escritorDra. Ana

Bullying

O ato de intimidar e humilhar uma pessoa, geralmente está relacionado a ambientes e sociedades que tem dificuldades em conviver e aceitar as diferenças. A palavra bullying vem sendo empregada para designar este ato desde a década de 80, entretanto, a intimidação e humilhação fazem parte da nossa história. Especialmente na última década, com o crescimento da tecnologia relacionada ao mundo virtual, temos convivido com uma nova forma de bullying, o chamado cyberbullying. As agressões, difamações e calúnias praticadas através das redes sociais tem dois aspectos diferenciais do bullying, a invisibilidade do agressor e a veloz disseminação das ofensas, com elevados índices de “audiência”, penalizando ainda mais as vítimas.


As pessoas expostas ao bullying e ao cyberbullying tem sintomas semelhantes, especialmente nos adolescentes. Eles geralmente apresentam fraco desempenho acadêmico, alterações no sono e no apetite, irritabilidade, retraimento social, pensamento de morte e em casos mais graves, até suicídio. O constrangimento e a vergonha, as impedem muitas vezes de buscar ajuda, e a identificação tardia pode trazer graves consequências.

A vocês pais e responsáveis, fiquem ligados aos “sinais de alerta”: a comentários como “eu não tenho amigos na escola”, as mudanças no comportamento e a súbita recusa escolar.


No retorno às atividades de vida diária, com o fim do isolamento social, lembrem-se de perguntar diariamente aos filhos sobre os amigos, se eles participam de atividades esportivas coletivas e se são aceitos pelo grupo. Não sejam pegos de surpresa!

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