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  • Foto do escritorDra. Ana

ATAQUE (CRISE) DE PÂNICO

Não é incomum uma crise de pânico ser confundida pelas pessoas como um “problema de coração”, os levando ao pronto atendimento para realização de exames de urgência. De curta duração, uma crise de pânico tem sintomas intensos de boca seca, sudorese, palidez, palpitação, desconforto no tórax, náuseas, diarreia, elevação da pressão arterial e sensação de medo, angústia e de morte iminente.


Quando ocorrem repetitivamente podem ocasionar preocupações pessoais sobre a saúde física e constrangimentos, gerando comportamentos de esquiva e mudanças na rotina de vida diária, a fim de minimizar estes ataques e suas consequências.


Mas considero o ataque de pânico noturno, o de pior repercussão para o paciente. Geralmente ele acorda do sono em um estado de pânico, sentimento de ansiedade e com medo de estar enlouquecendo.


Para se chegar a um diagnóstico preciso, é fundamental ter inicialmente uma avaliação clínica para afastar possíveis doenças orgânicas. Afastada esta possibilidade, aí então, buscar ajuda psiquiátrica. O uso de medicamentos associado a técnicas de relaxamento, exercícios físicos e terapia, apresentam excelentes resultados.


O mais importante é sempre procurar ajuda!

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